Em andamento

2022 – Atual
Gênero e ciências no século XXI: políticas de equidade e diversidade na ciência brasileira
Descrição: Este projeto de pesquisa visa estudar a participação das mulheres no campo científico brasileiro a partir da análise de programas de financiamento, políticas públicas, premiações e ações institucionais no âmbito de agências de financiamento, universidades, associações e redes científicas. O projeto se debruçará sobre políticas desenvolvidas no século XXI, no campo científico brasileiro que tenham como foco equidade de gênero, diversidades e direitos humanos, visando maior reconhecimento e inclusão das mulheres cientistas..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Miriam Pillar Grossi – Coordenador.

2022 – Atual
Políticas e Experiências de Equidade, Formação e Inclusão : uma etnografia sobre práticas de gestão, ensino, orientação e extensão em universidades públicas brasileiras
Descrição: Uma das particularidades da história da antropologia brasileira, desde sua institucionalização enquanto campo científico na segunda metade do século XX, é seu engajamento com as populações e grupos que estuda. Nossa proposta de pesquisa, visa estudar este engajamento da antropologia enquanto disciplina e campo de conhecimento, com foco em políticas e experiências desenvolvidas em universidades públicas brasileiras. O tema global desta proposta é estudar o impacto da produção antropológica brasileira, das áreas de gênero e relações etnico-raciais, na implantação de políticas de equidade, inclusão e enfrentamento às violências em universidades brasileiras, nas duas ultimas décadas. Os objetivos específicos desta proposta são: a)Mapear as políticas institucionais de equidade, inclusão e diversidades em IES de 4 regiões do Brasil; b)Identificar ações inovadoras de gestão e implantação de políticas de ações afirmativas para estudantes e docentes negras/os,indígenas, trans e com deficiência; c)Fazer levantamento de projetos de gestão, extensão e formação sobre práticas de equidade e enfrentamento à violências no espaço universitário; d) Localizar o impacto da produção teórica antropológica nas políticas implantadas; e) Identificar as relações entre expansão regional/interiorização das universidades nos processos de ampliação da inclusão e referências à diversidade. O projeto será desenvolvido por pesquisadoras/es da REDE NIGS, vinculadas/os à Instituições Públicas do Ensino Superior das regiões Norte (UNIR e UFAM), Nordeste (UFBA e UFRN), Centro-Oeste (UFG e UNEMAT) e Sul (UFSC)..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Miriam Pillar Grossi – Coordenador / Rozeli Maria Porto – Integrante / Elisete Schwade – Integrante / Gicele Sucupira Fernandes – Integrante / Fatima Weiss de Jesus – Integrante / Felipe Bruno Martins Fernandes – Integrante / Marinês da Rosa – Integrante / Luiz Mello – Integrante / Simone Lira da Silva – Integrante / Alexandra Alencar – Integrante / Vitoria Silveira Alves – Integrante.

2021 – Atual
Enfrentamento De Violências Nas Escolas De Santa Catarina: Inovações Educacionais no Contexto da Pandemia /COVID-19
Descrição: Com vistas a promover a inovação educacional, este projeto objetiva investigar as expressões das violências ocorridas nos espaços educacionais no Estado de Santa Catarina antes e no contexto da pandemia promovida pela COVID-19, bem como avaliar e instrumentalizar a criação de políticas públicas e estratégias pedagógicas de prevenção e enfrentamento ?as violências. Os principais referenciais teóricos utilizados são: Charlot (2002), Sposito (2001), Abramovay (2012, 2016), Priotto e Boneti (2009), Welter e Grossi (2018), Graupe e Grossi (2014), Rifiotis (2015). É? uma pesquisa aplicada e ampliará? o foco da discussão de projetos desenvolvidos anteriormente pela equipe das instituições proponentes (UNIPLAC, UFSC e UDESC). A pesquisa ? de abordagem qualitativa e quantitativa, configurando-se, ainda, como pesquisa em rede multissituada (MARCUS, 1995). As atividades estão organizadas em quatro etapas: na primeira será? realizado mapeamento da produção científica e das políticas públicas sobre o enfrentamento das violências educacionais; a segunda etapa compreende a pesquisa de campo a ser realizada em dois momentos: 1. envio de instrumento survey às escolas públicas dos municípios da Grande Florianópolis, de Lages e dos Polos de Apoio presencial da Educação à? Distância (EaD) da UDESC, sobre as violências escolares, contemplando aquelas ocorridas no período da pandemia COVID-19, ou seja, as violências familiares contra crianças e adolescentes, para coleta de dados e construção de indicadores (corpo docente e gestoras/es) que aceitaram fazer parte da pesquisa; 2. seleção e contato com as escolas públicas dos municípios da Grande Florianópolis e de Lages que apresentaram em 2019 o maior ?índice de violências escolares, para a realiza??o de entrevistas com docentes e gestoras/es em Lages e em dois municípios da Grande Florianópolis, bem como realização de grupo focal; a terceira etapa, chamada de ?inova??o educacional?; e a quarta etapa, de ?produção de material didático pedagógico e de conhecimento científico sobre as violências educacionais?, compõem os resultados esperados com realização de oficinas, webinares de forma??o continuada, seminário sobre violências no campo da educação com abrangência estadual, construção de rede estadual de acompanhamento das situações de violências nos espaços educacionais, produção de revista de Gibi (impresso e/ou digital) para o corpo discente, elabora??o de um material didático pedagógico para o corpo docente, produção de artigos e de um livro. Em síntese, este projeto é relevante ao propor a sistematização do que foi produzido no campo acadêmico sobre a tem?tica das viol?ncias, a produ??o de indicadores e atualiza??o de dados e discussão teórica, com centralidade na realidade do Estado, referente ?às violências educacionais. Ademais, propõe estratégias de inovação educacional por meio da criação de uma rede estadual de acompanhamento das situações de violências e de formação continuada para sua prevenção e o enfrentamento..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Doutorado: (1) .

Integrantes: Miriam Pillar Grossi – Integrante / mareli graupe – Coordenador / Regina Bragagnolo – Integrante / Vera Gasparetto – Integrante / Luciana Zucco – Integrante / Carolina Giordano Bergmann – Integrante / Atina Natine Schipitoski Esteves – Integrante.
Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina – Auxílio financeiro.

2019 – Atual
PRINT CAPES Práticas culturais, educação e direitos humanos: violências, gênero, diversidade
Descrição: Trata-se de projeto de cooperação internacional, coordenado pelo PPGICH em parceria com o PPGPS, PPGLL e PPGECT da UFSC com parcerias com instituições da Argentina Estados Unidos, Espanha, França, India, México, Moçambique e outros países. O projeto visa acolher professoras/es visitantes de outros países em curtas estadias na UFSC e estimular estagios de professores sênior e júnior e de estudantes de doutorado no exterior..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Miriam Pillar Grossi – Integrante / CARMEN RIAL – Integrante / Andréa Zanella – Integrante / Cristina Scheibe Wolff – Coordenador / Mara Coelho de Souza Lago – Integrante / Vera Gasparetto – Integrante / Claudia Lazcano – Integrante / Michela Vilani – Integrante.

2019 – Atual
Gênero Ameaça(n)do – CAPES-COFECUB
 
Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Anna Paula Uziel em 03/11/2020.
Descrição: Este projeto é uma cooperação Brasil/ França aprovado pelo edital Capes/Cofecub que tem como objeto analisar a cruzada anti-gênero do ponto de vista dos estudos de gênero. Reúne pesquisadoras e pesquisadores dos estudos de gênero de diferentes disciplinas como a psicologia, a sociologia, a antropologia e a filosofia. Este projeto visa reforçar as relações já estabelecidas, apoiando-se no seminário de mesmo nome que aconteceu em outubro de 2017 e em fevereiro de 2019 na UERJ, Rio de Janeiro, e em janeiro de 2018 e setembro de 2019, em Paris. Até o momento, os estudos de gênero foram definidos por pesquisas sobre identidade de gênero e práticas sexuais. No momento, a ofensiva contra a ?teoria do gênero? fez com que os estudos de gênero entrassem em um domínio público, não como um domínio especializado, quem sabe até obscuro, mas como um jogo político às claras. Tendo sofrido diversos e intensos ataques, os estudos de gênero devem tomar a cruzada anti-gênero como objeto de estudo. A reflexividade reivindicada pelas ciências sociais soma-se à exigência epistemológica feminista do ?saber situado?. Analisar esta batalha do gênero é o que pretende nosso projeto, que está centrado em quatro eixos: educação, religião, saberes e populismo..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Miriam Pillar Grossi – Integrante / Sergio Carrara – Integrante / Anna Paula Uziel – Coordenador / Michel BOZON – Integrante / Felipe Bruno Martins Fernandes – Integrante / Eric Fassin – Integrante / Cendrine Marro – Integrante / Sandra Laugier – Integrante.

 


2018 – Atual
Outros Olhares sobre a Historia da Antropologia
Descrição: Trata-se da continuidade de projetos anteriores sobre a presenca de mulheres na Historia da Antropologia. Este projeto iniciou como projeto de extensao durante o ano de 2018 quando organizamos o 18th IUAES World Congress. Atraves dele nos dedicamos a estudar as antropologias do sul, com maior enfase nas antropologias da Afroamerica, Asia e Africa. Em 2018 realizamos seminarios mensais para descoberta de antropologos e antropologas pouco conhecidos no Brasil. Em 2019, com apoio de bolsa PIBIC CNPq, iniciamos nova etapa neste projeto, como pesquisa..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) .

Integrantes: Miriam Pillar Grossi – Coordenador / Simone Lira da Silva – Integrante / Leonardo de Miranda Ramos – Integrante / Gabriela Pedroni – Integrante / Alana dos Reis Verani – Integrante / Marcus Vinicius Martins – Integrante / Pollianna Alessio – Integrante.