Oficina “Como ser pesquisadora PQ do CNPq?” no Fazendo Gênero 13

02/08/2024 11:51

Em 02/08/2024, a professora Miriam Grossi ministrou a oficina presencial “Como ser pesquisadora PQ do CNPq?” como parte da programação oficial do evento internacional Fazendo Gênero 13, realizado na UFSC entre 29/07 e 02/08.

A seguir as informações completas sobre a formação conforme a página oficial do evento:

Ministrante
Miriam Pillar Grossi (UFSC), Laura Moutinho (USP)

Oficina 15
02/08/2024 das 08:00 às 12:00 – CFH 323

CFH 323

Descrição: Apresentação Objetivos O objetivo do mini-curso é de ajudar pesquisadoras doutoras em início de carreira a compreenderem como funciona o sistema brasileiro de ciência e tecnologia e a estimula-las a concorrerem à bolsa PQ do CNPq. Refletiremos sobre como se estruturam os atuais editais de pesquisa, as regras do COSAE | CS – Antropologia, as diretrizes aprovadas na 5a Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia e o impacto de ser pesquisadora de alto nível nas carreiras das mulheres. Conteúdo – Participação das mulheres na ciência – O que o CNPq entende por produçao/produtividade – Fomento à pesquisa no âmbito federal – Estrutura do CNPq – Diretrizes aprovadas – Análise de editais de foment – Como estruturar um projeto Metodologia A oficina terá uma parte expositiva com apresentação de dados e uma parte prática, com análise, em grupos, de editais e documentos do sistema nacional de ciência e tecnologia. Recursos Para o que está sendo proposto nesta oficina serão necessários projetor (power point) e acesso à internet para que possamos mostrar o site do CNPq, estrutura administrativa, documentos, e outras informações relvantes. Referencias GROSSI, Miriam e REA, Caterina (org)Teoria Feminista e Produção de Conhecimento, HARAWAY, Donna, “Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial”, Cadernos Pagu, (5), 1995:07-42. HARDING, Sandra. Ciencia y feminismo. Madrid, Edciones Morata, 1996. FOX KELLER, Evelyn & LONGINO, Helen E, (eds.), Feminism & Science, Oxford: Oxford University Press, 1996. MOUTINHO, Laura; #ShutDownAcademia: o movimento antirracista no mercado editorial. Boletim da ANPOCS – A Questão Étnico-Racial em Tempos de Crise, v. 2, p. 1-7, 2021. SCHIENBINGER, Londa. O Feminismo mudou a ciência? Bauru/SP, EDUFSC, 2001. SOBRAL, Fernanda. SANTOS, G. L. . Avaliação de Políticas Públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação: Abordagens a partir de casos concretos. TECNOLOGIAS, SOCIEDADE E CONHECIMENTO, v. 5, p. 8-26, 2018. Disponível em file:///Users/miriampillargrossi/Downloads/mesclar,+(A)Avalia%C3%A7%C3%A3o+de+pol%C3%ADticas+p%C3%BAblicas-FINAL.pdf Livro Azul da 4ª Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável – Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia/Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2010. Disponível em https://www.cgee.org.br/documents/10195/734063/livroAzul_digital_18jan2011_6990.pdf/68c79d24-d589-42f5-ac66-4d6d728f9691?version=1.3 Número ideal de participantes: 20 Carga horária: 4h/aula

 

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