Profa Dra Miriam Pillar Grossi
  • Texto “Como as cientistas sociais brasileiras reagiram à pandemia” de Rodrigo Toniol e Miriam Pillar Grossi está disponível

    Publicado em 04/05/2021 às 12:22

    Dando continuidade às discussões sobre as ciências sociais em tempos de pandemia, iniciada com o Boletim Cientistas Sociais e Coronavírus, o  artigo “Como as cientistas sociais brasileiras reagiram à pandemia” de Rodrigo Toniol e Miriam Pillar Grossi foi publicado recentemente pela Revista Horizontes Antropológicos  e está disponível no seguinte link: https://www.scielo.br/pdf/ha/v27n59/1806-9983-ha-27-59-307.pdf

    A primeira série do  Boletim Cientistas Sociais e Coronavírus  foi publicada diariamente pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs) em parceria com outras associações científicas (ABA, SBS, ABCP e ACSRM), de março à julho de 2020. As publicações podem ser encontradas no seguinte link: http://anpocs.org/index.php/publicacoes-sp-2056165036/boletim-cientistas-sociais/2325-boletim-semanal


  • Para que servem as Ciências Sociais – Aula com a Profa. Miriam Grossi e Profa. Elisete Schwade

    Publicado em 23/04/2021 às 11:04

    Aula com Profa. Miriam Pillar Grossi e Profa. Elisete Schwade em evento do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que aconteceu no dia 07 de março de 2020.

    Vídeo disponível no canal do NIGS no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=4aDPwzbrjdY&ab_channel=NIGSAudiovisual

    Aproveitem!


  • A prof. Miriam Grossi fará a mediação em uma Roda de Conversa da SBPC SC.

    Publicado em 08/03/2021 às 13:39
    Nesse 08 de Março a prof. Miriam Grossi fará a mediação em uma Roda de Conversa da SBPC SC.
    Convidamos a todes que assistam, será às 18:00 no canal do Youtube da SBPC SC.

    Acesse aqui : link


  • Entrevista da Profa. Miriam Grossi para o Boletim do Goethe Institute: O poder dos protestos públicos A INDIGNAÇÃO COMO ARMA

    Publicado em 02/03/2021 às 15:55

    “É preciso existir vontade política dos governantes para os protestos conseguirem dar um passo além e transformarem suas pautas em políticas públicas”, diz a antropóloga Miriam Pillar Grossi, do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades da Universidade Federal de Santa Catarina. Para ela, esse é o caso da Lei Maria da Penha. Promulgada em 2006, a legislação que dispõe sobre violência doméstica é considerada uma das mais avançadas do mundo pela Organização das Nações Unidas.

    Entrevista completa no link abaixo.


  • Profa. Miriam Grossi e NIGS participam do Congresso Virtual UFBA – 22 a 26 de Fevereiro

    Publicado em 15/02/2021 às 12:22


  • Livro Trabalho de Campo, Ética e Subjetividade. Miriam Pillar Grossi, Elisete Schwade, Anahi Guedes de Mello e Arianna Sala (org.)

    Publicado em 11/02/2021 às 14:07

    Acesse o livro aqui

     

    Esse livro reúne textos de uma vasta rede de pesquisadoras e pesquisadores que têm dialogado, alguns há 30 anos, sobre a temática da subjetividade na pesquisa de campo, na área de estudos de gênero, em particular na área da antropologia. Trata-se de um tema que, embora se constitua parte de toda a história da disciplina, insere-se em um processo dinâmico de auto-reflexividade em que novos temas e questões são relacionadas á ética na relação com os grupos estudados, ao “lugar de fala” da/o pesquisador/a, e as complexas relações entre a pesquisa acadêmica e a intervenção ativista. Nesse livro, tratamos da articulação entre questões metodológicas envolvendo trabalho de campo, ética e subjetividade, a partir do diálogo construído em múltiplas redes acadêmicas, envolvendo equipes de pesquisa financiada por três projetos CAPES-PROCAD que envolveram a UFSC, UFRN, UFBA, UFAM, UFG e UFRGS entre 2008 e 2016, na qual participaram inúmeros pesquisadores e pesquisadoras vinculadas á área de gênero, que publicam aqui. Também teve especial importância a articulação Ibero-americana proporcionada por esta vasta rede de instituições brasileiras com equipes de Universidades espanholas, mexicanas, argentinas, uruguaias, colombianas, peruanas, equatorianas e chilenas.

     


  • Livro Caminhos Feministas no Brasil – teorias e movimentos sociais. Miriam Pillar Grossi & Alinne de Lima Bonetti (org.)

    Publicado em 11/02/2021 às 13:41

    Livro Caminhos Feministas no Brasil – Ebook – Acesse Aqui

    Este livro é fruto do encontro de dois importantes centros de produção feminista acadêmica brasileira contemporânea – encontro que se deu através do apoio institucional do programa PROCAD/CAPES de intercâmbio de professoras e estudantes das duas universidades, entre 2009 e 2013. Apresentamos aqui uma pequena amostra do campo de estudos feministas/de gênero que se elabora na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A organização deste livro foi um esforço de sistematizar as inovações teóricas, metodológicas e temáticas deste campo, a partir das pesquisas feitas para teses de doutorado e dissertações de mestrado dos Programas de Pós-Graduação instituídos sob a égide do feminismo acadêmico: o Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo (PPGNEIM) da UFBA e o Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da UFSC. Reafirmando a tradição epistemológica feminista interdisciplinar, esta coletânea reúne 12 capítulos de autoras e coautoras feministas acadêmicas cujas pesquisas transitam sobre os mais variados temas articulando questões-chave e centrais do pensamento feminista brasileiro. As análises sobre artevismo como produção de conhecimento feminista, a relação entre feminismo e prostituição, as identidades de resistência frente aos padrões de beleza e ao racismo, a performance de gênero entre mulheres lésbicas, a violência sexual em contextos ditatoriais, a luta pela igualdade do movimento de mulheres camponesas e as múltiplas modalidades de práxis feminista, como a pornografia feminista, o feminismo vegano, o feminismo popular, o hip hop feminista, e o feminismo cigano, nos fazem mergulhar na riqueza e pluralidade dos mares feministas contemporâneos.


  • Discurso de Formatura da turma de Antropologia paraninfa Miriam Grossi

    Publicado em 11/02/2021 às 13:10

    Universidade Federal de Santa Catarina
    Centro de Filosofia e Ciências Humanas
    Curso de Antropologia
    Formatura da Antropologia
    11 de fevereiro de 2021

    Discurso da paraninfa Miriam Grossi

    Gostaria inicialmente de saudar as e os colegas aqui presentes, em particular nosso
    reitor, Prof Ubaldo Baltazar e as professoras Miriam Hartung, diretora do CFH e
    Antonella Tassinari, coordenadora do curso de Antropologia, assim como a equipe
    técnica de apoio à esta cerimônia.

    Saúdo também quem nos acompanha virtualmente: colegas, familiares, amigas e
    amigos que estão aqui para testemunhar este momento ritual, que a antropologia
    chama de ritual de consagração, que é a formatura.

    Foi com muita alegria que aceitei o amoroso convite de vocês, Max e Nicolle, para
    acompanhá-los como paraninfa deste momento tão importante na vida acadêmica de
    vocês, lembrando que estamos completando 10 anos de criação do curso de
    graduação em Antropologia na UFSC.

    Tive a felicidade de conhecê-los como estudantes, em diferentes etapas da formação
    antropológica e é um prazer imenso vê-los acabando o curso nesta momento tão
    particular de nossa história, marcada por esta pandemia.

    Uma formatura é sempre um momento de festa, de júbilo pelo encerramento de uma
    etapa muito significativa em nossa sociedade, a do diploma de graduação que
    reconhece e legitima a prática profissional em um determinado campo de
    conhecimento. Todavia, não podemos viver este momento com a alegria que sempre o
    caracteriza pois estamos vivendo um momento de luto coletivo e global.

    Como antropólogues que somos – e vocês estão aqui neste rito de passagem para
    serem reconhecidos institucionalmente como tal – não podemos nos furtar a refletir e
    analisar o momento histórico e suas implicações em nossa vida social e cultural.
    Me inspiro no TCC de Nicolle e lembro que amanhecemos hoje, no Brasil, com o
    número oficial de quase 235 mil mortos e uma média crescente de mais de 1.000
    mortes por dia. Mesmo que este número seja impressionante, pesquisadores tem
    mostrado que estes dados não representam a realidade, devido à subnotificação e por
    muitos casos decorrentes de covid não serem registrados como tal.

    A morte, durante este último ano em que vivemos a pandemia, se tornou parte de
    nosso cotidiano e estamos no processo de aprender a como elaborar este luto
    coletivo. Luto que as sociedades vivem em momentos excepcionais em suas histórias:
    em guerras, em tragédias naturais e/ou tecnológicas. Este se dá agora pela presença
    deste vírus que, por conta da destruição ecológica de nosso planeta, se tornou uma

    ameaça de saúde pública global. Não é a primeira vez que um vírus abala a existência
    da humanidade mas este é e será, sem dúvida, a grande experiência para nossa
    geração (e aqui incluo crianças, jovens e velhos).

    Muitos de nós tivemos casos de mortes em nossas redes familiares e de amigos de
    pessoas infectadas por este terrível vírus, do qual pouco ainda se sabe. Obituários e
    compartilhamentos de mensagens de tristeza e desalento se tornaram parte de nosso
    dia a dia em redes sociais e outras formas de comunicação pública. São tantas e tantas
    perdas, de pessoas próximas e mais distantes, que temos a impressão de viver em
    permanente estado de vigília pois não nos tem sido possível velar e enterrar nossos
    mortos, devido aos riscos de contaminação nas aproximações de corpos.

    Não desejo, com estas notas sombrias, entristecer este momento, mas apenas
    entendê-lo como pano de fundo da própria profissão que vocês escolheram, a de
    antropóloga e antropólogo. Sei que vocês devem ter sido questionados inúmeras vezes
    nestes últimos anos sobre o que era antropologia? Para que servia? O que fazia um
    profissional desta área?

    Apesar de ser um campo de conhecimento que se consolida junto com o
    desenvolvimento da ciência contemporânea a partir do final do século XIX, o “pensar
    antropológico” que implica na reflexão comparativa de quem somos face a “outros”
    indivíduos e grupos, está presente em todas as sociedades do mundo e é o estudo
    destas diferentes tradições culturais e teóricas que é a base de nossa profissão.
    Uma profissão, que é também um campo científico pois todo trabalho antropológico
    implica em investigar diferentes formas de pensar, agir e estar no mundo. As
    pesquisas de vocês, que resultaram em Trabalhos de Conclusão de Curso, ilustram
    alguns dos caminhos possíveis da antropologia contemporânea.

    Esta temática da morte, que tem ocupado nossas vidas no último ano, é central na
    pesquisa de Nicolle de Souza Andrade em seu TCC “Um trabalho como outro qualquer”
    O corpo humano morto enquanto objeto pela perspectiva dos Coveiros de um
    Cemitério Municipal da Grande Florianópolis, orientada pela Profa Flavia Medeiros.
    Nicolle acompanhou e escutou coveiros, profissão que se tornou “essencial” e de “alto
    risco” durante a pandemia. Seu interesse por este tema, veio de longe e reflete sua
    preocupação em conhecer “outros mundos”. Lembrei, ao ler seu TCC, do memorial
    que escrevestes na disciplina de Métodos onde contavas sua trajetória de vida com
    ênfase na importância que o curso de antropologia tinha lhe dado para reconhecer e
    compreender seus privilégios em nossa sociedade.

    Já Maximiano Augusto Gonçalves Neto, que conhecemos como Max, estudou em seu
    TCC Vivendo na “Caudalonga” do Spotify: Etnografando músicos com até 3.000
    seguidores na plataforma digital, orientado pela profa Leticia Cesarino, um grupo para
    mim desconhecido, apesar de seu trabalho mostrar o grande impacto que tem na
    cultura de massas. Com Max vivemos momentos intensos da antropologia da UFSC:
    estivemos com a turma de Métodos em trabalho de campo no 1o de maio de 2018 em
    Curitiba no acampamento Lula Livre, no Congresso Mundial de Antropologia, o IUAES,

    onde atuastes na comissão de tradução, nos re-encontramos no ultimo semestre, na
    disciplina de Antropologia Brasileira, em um semestre que foi marco da retomada de
    aulas na UFSC em modo virtual.

    Finalizando os TCCs durante a pandemia, ambos tiveram de se curvar a novas
    experimentações metodológicas e a pesquisa virtual foi a base de seus trabalhos. O
    virtual, como instrumento de comunicação, de manutenção e de construção do social
    está presente aqui também nesta formatura. Trata-se, na verdade da segunda
    formatura virtual de antropologia – a primeira aconteceu no primeiro semestre,
    apenas com a presença das e dos formandos. Esta é, todavia, a primeira que
    efetivamente é performatizada como tal, com a presença de representantes de todas
    as instancias oficiais da UFSC, de homenageados e de testemunhas. Provavelmente, e
    já antecipando as mudanças que as experiências virtuais têm nos proporcionado, este
    será um terceiro modelo de formatura na UFSC, além da formatura presencial e
    formatura de gabinete.

    Há 11 meses, desde 16 de março de 2020, estamos literalmente vivendo de forma
    virtual. Mesmo que nos primeiros meses do isolamento as aulas tenham sido
    suspensas, continuamos trabalhando em frente à tela do computador. Apesar das
    críticas públicas feitas por representantes do legislativo e com eco na imprensa
    catarinense, nunca estivemos tão engajados com a universidade pública e seu
    compromisso com a sociedade mais ampla. Nunca trabalhamos tanto em nossas vidas.
    Nunca lutamos tanto pelos recursos à ciência e à Educação pública em um governo
    que insiste em negar a ciência e desqualifica o conhecimento.

    Neste período, mergulhamos em universos desconhecidos da tecnologia e das relações
    sociais, no qual as ciências humanas passaram a ter um papel muito importante para a
    compreensão de comportamentos humanos decorrentes da obrigatoriedade de
    isolamento, das regras de contato e das formas de socialização e controle sanitário às
    quais fomos submetidos. Antropólogues tiveram que se debruçar sobre o covid para
    mostrar que uma doença não é apenas biológica; que a saúde é parte da vida em
    sociedade e que temos de entende-la para combater o vírus. Foi da antropologia que
    surgiu o conceito de “sendemia”, ou seja que uma pandemia não é igual para todos os
    corpos, mas que determinados grupos marginalizados são mais atingidos pelo vírus.
    Aprendemos também a ensinar e aprender em aulas remotas, em um desafio
    inimaginável de produção de conhecimento e de construção de outras formas de
    relação docente/discente. Foi – e continua sendo – um imenso desafio. Mas já nos
    acostumamos com esta “nova vida” virtual, que hoje é parte de nossa rotina. Vivemos
    intensamente em frente e através de nossas telas de celulares, computadores, tablets,
    televisões. Nem em romances e filmes de ficção científica, nem em nossas mais loucas
    fantasias imaginávamos que estaríamos passando agora.

    Muito se tem pensado sobre o “depois”, o “novo normal”, as formas de vida que se
    abrirão depois deste longo período de hibernação. Quando se pensa em futuro,
    lembro sempre de nosso querido professor Gilberto Velho em uma mesa redonda na
    ANPOCS intitulada “O futuro das Ciências Sociais” em que ele brincava fazendo gestos

    de quem consultava uma bola de cristal e dizendo que era impossível prever o futuro
    da antropologia. Aqui estou eu, com minha bola de cristal virtual, tentando imaginar
    qual será o futuro de vocês, jovens e brilhantes antropólogues? Inspirada por nosso
    ancestral, peço licença para trazer aqui dados de minha mais recente pesquisa, iniciada
    durante a pandemia, sobre astrologia e política.

    Hoje, 11 de fevereiro de 2021 é dia de lua nova e de grande alinhamento de astros em
    Aquario, em um fenômeno astrológico que se chama de stellium. Aprendi nas
    inúmeras lives que tenho assistido nos últimos meses que a lua nova representa o que
    se planta, para se colher mais adiante. Tanto a lua quanto Sol, Mercurio, Saturno,
    Jupiter e Venus estão em Aquario, signo dos grandes sonhos e revoluções. Formar-se
    neste dia aponta para muita energia e capacidade de comunicação (Mercurio), Amor
    (Venus), Jupiter (leis, filosofia), Saturno (regramento, sendo de dever, o que deve ser
    realizado). Que dia melhor para uma formatura? Que privilégio ter este mapa
    astrológico como marca do nascimento, do inicio da carreira de vocês?

    Penso, e desejo, que a antropologia que vocês praticarão será aquela que tem
    consciência de que nosso lugar no mundo é fruto de quem nos precedeu. Além do
    reconhecimento e respeito à linhagem da antropologia da UFSC, iniciada na década de
    1950 por Oswaldo Rodrigues Cabral e continuada na década seguinte por Silvio
    Coelhos dos Santos, Anamaria Beck, Neusa Bloemer, Maria José Reis e tantas outras e
    outros que passaram a integrar a antropologia desde então e que foram as e os
    professores de vocês, vocês honrarão os aprendizados que tiveram de que todo
    conhecimento antropológico exige compromisso e engajamento com os grupos que
    estudamos.

    Vocês são grandes guerreiros e representam com a garra e determinação com a qual
    enfrentaram a realização de pesquisa e escrita de um trabalho original em
    antropologia. Certamente vocês irão longe, seja dando continuidade à formação
    acadêmica em mestrado e doutorado, seja se engajando no trabalho mais prático de
    apoio e formulação de ações para melhorar as condições de vida de grupos e
    populações marginalizadas e discriminadas em nossa sociedade.
    Sintam-se celebrados e abraçados virtualmente. Muito prazer em acolhê-los agora
    como colegas, antropologues!


  • Lançamento de novo livro da Rede NIGS

    Publicado em 16/07/2020 às 13:17

    Miriam Pillar Grossi (UFSC) e Catarina Alessandra Rea (UNILAB) assinam a organização de novo livro da Rede NIGS intitulado: Teoria Feminista e Produção de Conhecimento SituadoO livro é fruto de pesquisas realizadas nas últimas décadas por pesquisadoras/es em níveis de graduação a pós-doutorado, dentro da linha de pesquisa Gênero e Ciência, do NIGS. O livro é também resultado de parceria entre a UFSC e a UNILAB.

    O lançamento ocorreu virtualmente no dia 15 de julho de 2020, e contou com a presença das autoras e autores e também a participação das debatedoras convidadas: Alinne Bonetti (UFSC), Andressa Ribeiro (UNILAB), Clarisse Paradis (UNILAB) e Violeta Holanda (UNILAB).

    o Livro pode ser acessado aqui Livro Teoria Feminista versão digital julho 2020 (1)

    Acesse aqui o vídeo do lançamento

     


  • Live: ANPOCS e as Ciências Sociais no Momento, com participação de Miriam Grossi

    Publicado em 29/06/2020 às 22:33

    Nesta terça-feira (30/06/2020) às 19h acontece a live “ANPOCS e as Ciências Sociais no Momento”, com a participação de Miriam Grossi (atual presidenta da ANPOCS) e mediação de Rosa Maria de Aquino. O evento é uma ação promovida pela Curso de Ciências Sociais da UFRPE e será transmitido pelo canal do youtube: Ciências Sociais na UFRPE

    Acesse aqui a gravação da live